domingo, 4 de dezembro de 2016

Livro Novo de Luis Maldonalle : "Com o Sangue Alheio"



O escritor Luis Maldonalle lança seu novo livro, "Com o Sangue Alheio", que será  lançado,  nesta Quarta Feira, 7 de dezembro, às 19:30 horas, na Mandrake Comic Shop, na Galeria do Pátio do Lago, na avenida T-3, número 2673, no setor Bueno, em frente ao parque Vaca Brava. 

"Com o Sangue Alheio" é um trhiller psicológico, uma história de terror, da atualidade, com suas probabilidades, uma emboscada, preparada pelo destino, que revela a escuridão da alma humana, um ódio que surge, da tocaia, do remorso de um trágico passado que volta para lhe cobrar os juros altos da cobiça e a furiosa sede de vingança. 

O livro,"Com o Sangue Alheio" , surge após a coletânea de contos Sete Noites em Claro https://tecnocibernetico.wordpress.com/2014/12/06/sete-noites-em-claro-resenha-do-livro/ , dos E-Books mais vendidos de gênero Terror no site da Amazon https://www.amazon.com.br/Sete-Noites-Claro-Luis-Maldonalle-ebook/dp/B00QFVS528


Fã de Stephen King, um dos mais notáveis escritores de contos de horror, Luis Maldonalle, lançou, em seguida seu primeiro romance " A Hora da Tormenta"  https://tecnocibernetico.wordpress.com/2015/06/11/a-hora-da-tormenta-de-luis-maldonalle-resenha-por-boris-de-pedra-carlos-pompeu/.sobre terror em uma cidade, Brave Rock, um cidade vítima de um tornado, uma catástrofe natural, que gera uma série de conflitos, em seus habitantes, como ceticismo e religiosidade, diante da tragédia, quando os demônios interiores, da cada um se materializam, sendo que esta tormenta, que dá título ao livro, é apelida de Sodoma, uma referência bíblica. 

Em seu mais recente livro, "Com o Sangue Alheio" o escritor vem com toda a sua prosa de suspense e terror, já tendo um público cativo, que adora morrer de medo lendo suas histórias que assustam com o mesmo impacto de um filme de terror, muito criativo, dessa vez, Luis Maldonalle, apresenta um thriller psicológico sobre um escritor, seria ele próprio? Uma autobiografia ou algo equivalente? 

Provavelmente , este é mais um de seus truques, para nos inspirar pavor? Acredito que conseguiu . O personagem é um escritor de sucesso com sangue nas mãos. Um assassino cruel que mandou alguém para o inferno no passado, que agora volta, bate na sua porta, lhe deixa, atormentando, clamando por vingança. 

Se eu fosse fosse, dava um jeito de ler esse livro e saber os detalhes, não há nenhum tipo de economia anos sustos, uma alta dose de adrenalina, somado à um extremo pavor, sem dúvida, vai abalar o leitor, uma enorme comoção devido aos assombros narrados por esse especialista em histórias que deixam a gente com cagaço, mas que não consegue parar de ler até mesmo do sangue escorrer e do defunto ser enterrado. 

Tenho certeza que Luis Maldonalle não é o escritor atormentando que é o personagem de "Com o Sangue Alheio", perseguido por assombrações, aflito e amargurado, pois trata-se de um grande escritor que nos apresenta mais uma grande narrativa de ficção, aliás , digna dos mestres do suspense. 

Boris de Pedra. 



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domingo, 2 de outubro de 2016

"Das Cores Ao Século XXI"- Video Documentário

Resultado de imagem para das cores ao século XXI

Clique no link abaixo e confira um dos takes do documentário, em fase de edição, do livro:"Das Cores Ao Século XXI", realizado por Jadson Jr.


“Das Cores ao Século XXI” é o título do livro que Jadson Júnior, ex- vocalista do Quarto Mundo escreveu sobre o Movimento da cena independente de Goiânia, que não começou nos anos 1990 com a Monstro Discos e o Goiânia Noise Festival.

É verdade que a cena ganhou projeção com a empresa de Márcio Jr. e Fabrício Nobre que já não estão mais a frente, do negócio, agora os dirigentes são Léo Bigode e o jornalista Leonardo Razuk. Goiânia chegou a ser citada como a Seattle do Brasil, referência ao sucesso do Nirvana, ao selo Sub Pop, mas apesar da mídia favorável, Goiânia, ainda é conhecida como a meca da Música Sertaneja.

O texto, em um primeiro momento, surgiu na internet, onde  ganhou repercussão e veio a ser editado pelo artista plástico Marcelo Solá. Trata-se de um documento histórico, a quem interesse saber, sobre  cena Rock de Goiânia.

Inspirado em um texto anterior, uma matéria, que eu (Boris de Pedra) escrevi para uma revista/fanzine (Musikitude) de Raquel Leão, lançada em 2003, responsável pela Revista Belle, sobre beleza. Aliás, esta informação consta em “Das Cores ao Século XXI

A primeira parte do livro, que relatamos, devido a nossa vivência, na cena, sou baixista desde os 13 anos, apesar de não ter feito sucesso, ganhado discos de ouro e tal, chegando a sugerir que bateu na trave, que quase  chegou lá, como sugere o autor , a história sob o ponto de vista de Jadson é bastante interessante, além de uma noção da Goiânia Rock antes da Monstro Discos, que estrategicamente é o final do livro, sendo um relato ao que era a cultura proibida, e com seu livro foi colocada em evidência.


Jadson focou sua narrativa em três bandas, Quarto Mundo, do qual era vocalista, Décimo Sétimo Sexo e Restos da Cultura Proibida que tem sua gênese em outra bandas, Doentes a Procura  da Cura, outra de minhas várias bandas que montei, em Goiânia,como a Zona Urbana, da qual é mencionada, em um dos takes para a produção de um documentário sobre a cena postpunk em Goiânia nos anos 1980, que tem como base o livro“Das Cores ao Século XXI”.

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Macartti no Goiânia Noise



O que significa ser independente em 2016, essa foi a tese que Márcio Jr. trouxe para Léo Bigode, Monstro Discos, Goiânia Noise Festival, assim segundo o vocalista do MECHANICS anunciou que falar sobre independência seria impossível sem a presença de Marcatti, que tem muita história para contar, em fanzines na década de 80, imprimindo os próprios materiais e vendendo, distribuindo e tudo hoje que achamos ser algo novo, ele já fazia naquele tempo.

Macartti também faz um link desse processo de piblicações independentes com o Rock, as capas dos discos do Ratos de Porão, "Brasil" e "Anarcofobia", além da HQ da banda.


Macartti contou que começou em 1977, que na verdade, "sou fruto de 2 ditaduras, a militar horrível, onde só havia uma possibilidade de expor seu trabalho, pela marginália. E agora , em tempos, de ditadura econômica".

"E aí a gente continua fazendo, tendo que se virar, a grande vantagem de ser independente, a coisa mais bonita do autor, independente, é a gente saber o nome do leitor, você olha nos olhos das pessoas, tem liberdade de expressão e não passa pelo critério de um barrigudo que trabalha em uma empresa, do mercado editorial, em crise, no mundo todo"
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quarta-feira, 4 de maio de 2016

BOCA SECA - Rap Emancipado!



O nome do grupo, Boca Seca,  se refere a sede física e de justiça, pela fome, falta de informação,
espiritualidade e de condições sociais. Eles são de Goiânia e se autodenominaram  como um grupo de ‘’Black Music’’, em meados de 2010

São influenciados por Rap, Reggae, Rock e MPB, logo que formam o grupo e começam
a gravar no Estudio Primeiro Mandamento composições próprias e passam a divulga-las  nas redes sociais conseguindo assim seus primeiros shows,  tendo a oportunidade de se apresentarem ao lado de nomes importantes da cena do Rap nacional como; MV Bill, Realidade Cruel, MC Marechal, Facção Central,
Rzo e Guindart 121.

Em 2012 com incentivo do amigo DJ Pirata selecionam as musicas e lançam a mixtape
‘’Quebrando as Correntes’’ que é tambem considerado o primeiro CD e que deu uma certa
projeção e visibilidade ao quinteto

Em 2013  DJ Pirata se une ao grupo e  lançam os clipes Game Over https://www.youtube.com/watch?v=IHnTgKaKrvc , e Quebrando as correntes https://www.youtube.com/watch?v=Gq7JcSmV2Ok . Em 2014 e 2015 surgem várias oportunidades de shows ao lado de nomes como; Planta e Raiz, Álibi, Felipe Ret, Rapadura, em vários festivais como Grito do Rock, Vaca Amarela, Goiania Noise e FICA, tendo a oportunidade de dividir o palco com bandas conceituadas como KorzusRatos de Porão. 

Tambem lançam o clipe ‘’Liga os Monstros’’ https://www.youtube.com/watch?v=OymwsaGihlo , em parceria
com os Grupos SCA, Ápice e Kavernaman.

No final de 2015 para 2016 se apresentaram com Racionais Mcs, Hungria, Tribo da Periferia
e em festivais alternativos como All Tribes ao lado de nomes como Start, Maneva e Rael
mostrando que agrada a vários públicos.

 Atualmente o Boca Seca se resume aos Mcs Fabones, Boikot, Peregrino
e ao Dj Pirata e estão na produção do seu primeiro CD oficial que deverá se chamar; Emancipado.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

"Poção Mágica"atinge 299 views em um único dia !!!


                                                      http://borisescritor.blogspot.com.br/


Novo blog literário de Boris de Pedra atinge 299 visualizações em um único dia. O Autor de "Poção Mágica" colocou na íntegra, sua novela de ficção literária, no formato blog, para leitura grátis para todo mundo ler. 

Uma história de amor sobrenatural sobre um casal de ex-namorados que se encontram após vinte anos em uma rede social. 

No entanto, o amor proibido, que estão prestes a reviver, pois em vidas passadas, em outras encarnações, estiveram envolvidos com bruxarias e feitiços de amor, retorna com a força de um carma que vem de tempos antigos, de 3.000 a.C. 

"Poção Mágica" pode ser lida acessando o link
http://borisescritor.blogspot.com.br/ , o blog foi criado exclusivamente pelo escritor para facilitar o acesso dos leitores internautas, sem custo algum, inteiramente grátis! Clique e leia.

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sábado, 16 de abril de 2016

Boris de Pedra lança "Candabul" em Blog.





Boris de Pedra, o escritor blogueiro, lança na internet mais um blog literário, http://candabul.blogspot.com.br/2016/04/candabul.html, onde você pode ler, um conto, aliás uma livre inspiração, sobre o feitiçeiro "Candabul", filho da lendária Bruxa de Évora, que andava em cima de um bode, cujo narrativa chegou ao Brasil, com as caravelas de Cabral, onde é muito popular, de carona em outro mito cristão, São Cipriano da Antióquia, um verdadeiro best seller, com seu famoso Livro da Capa Preta, que por sua vez, teria sido discípulo de Yeborath, o nome original em hebraico, e Iébora para os árabes.


      A Bruxa de Évora é um dos personagens mais famosos, populares e misteriosos do folclore e das lendas de magia, sua origem vem da Antigo Oriente, na Mesopotâmia, dos tempos da Babilônia, onde os ocultistas praticava a magia dos antigos caldeus, até o século III d.C. A lenda atravessou os séculos, por meio do Mar Mediterrâneo, em uma migração de mitos, chegando na Penísula Ibérica, com os mouros sarracenos, os árabes, de carona com São Cipriano, tornando se bastante popular co seu grimório , o Livro da Capa Preta, na Idade Média. Além disso existe a cidade de Évora, no Alentejo, em Portugal, que teria sido fundada nos tempos do Império Romano, mas teria sua origem celta, sendo Évora, a forma cultuada da deusa dos druídas, de Avalon, na Penísula Ibérica
  


O feitiçeiro da Antioquia, Cipriano , se converteu ao cristianismo, sendo perseguido por isso, no entanto com seu martírio, por sua fé em Cristo, tornou-se São Cipriano. O relato, em forma de um pequeno conto, relata a trágica história de Can dabul, o filho da Bruxa de Évora que se apaixona pela bela Ofélia, que fora raptada por Matacabel, um fetiçeiro rival.

Todavia, os pais de Ofélia, camponeses que trabalhavam na Quinta de don Álva ro, não viam com bons olhos, tão pouco queriam um genro feitiçeiro. Assim, Candabul fez uso de ardil, feitiços e bruxedos para ter seu amor de volta, mas de nada adiantou, pois a bela Ofélia com um nobre fidalgo se casou.


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quarta-feira, 30 de março de 2016

Autor lança Livro E-Book em Blog



Boris de Pedra, autor, de O Vendedor de Funerária libera sua obra de ficção, do gênero Terror, no formato blog http://ovendedordefuneraria.blogspot.com.br/ . Assim, torna ao público leitor, acesso fácil e sem custos, bastando clicar no link para ler a história de Pedro Botelho, um serial killer, assassino em série, que ganha dinheiro vendendo caixões para suas próprias vítimas. Além da trama intrigante, a capa, impactante, de Rodrigo Motta, tem ganhado bastante destaque devido ao terror que sugere o ritmo da narrativa da noveleta literária de Boris de Pedra.

sexta-feira, 25 de março de 2016

A História do Chimbal do Motorhead

                                       A Verdadeira História do Chimbal do Motorhead



Tive uma banda de rock, nos anos 1990, chamada Primeira Pedra, em Goiânia, antes que a cidade fosse apelidada de cidade do rock, por causa do notório festival Goiânia Noise, apesar de termos gravado duas fitas demo, a seminal em Brasília, tocado no eixo Rio-São Paulo,para divulgar nosso trabalho, nunca tivemos, a meu ver, o reconhecimento necessário, talvez por causa do destino, nunca tivemos a relevância, que eu suponha ter, mas como diria certo magistrado, isso é irrelevante.

O fato é que passado mais de 20 anos, a Primeira Pedra, ainda causa comoção. Não pelo o rock ou pelo que representou como banda ou por suas qualidades musicais, aliás, as pessoas em Goiânia, evitavam comentar o nome; mas por um fato inusitado: A história do chimbal do Motorhead.

Tudo, ou a lenda, às vezes mera  ficção, o que não é o caso, surgiu em 2007, quando Gabriel Thomas, dos Autoramas, fez uma coletânea http://demo-tapes-brasil.blogspot.com.br/2013/05/fim-de-seculo-vol1-coletanea-2007.html , para a Midsummer Records Gravadora Discos, do Rio de Janeiro, sobre as bandas undergrounds mais influentes, em sua opinião, nos anos 1990, estavam lá citado entre outros Raumundos e Pato Fú, que atravessaram os tempos, também estava a Primeira Pedra.

A Coletânea, distribuída em fita K-7, e pela internet, constava de uma música, em nosso caso “Ainda Estou Vivo”, de minha autoria, e um comentário, de um parágrafo, referente à banda. Lá, o guitarrista, dizia que havia nos conhecido, sugeriu o uso de substâncias, afinal eram os caretas de Brasília e os malucões que éramos nós. Enfim, falem de nós, também comentou ,sobre a história do chimbal que teria sido surrupiado.




A verdade dos fatos é a seguinte, entre o final de 1993 e  início de 1994, tivemos a oportunidade de tocar com o Little Quail, banda de Gabriel, nas duas ocasiões, o baterista deles, Bacalhau, não tinha o chimbal, nem pratos, mas era esforçado, tanto que vingou no cenário musical, tocando hoje em um programa do SBT.

Na primeira ocasião, o baterista, Corei Petrus, da Primeira Pedra, emprestou seu equipamento, que era dele, comprado nos Estados Unidos; de forma legal, sem arbitrariedades, na segunda ocasião, no Bagdá Café, lendário bar localizado na praça do Cigano, em Goiânia, já com Oscar Jayme, na bateria da Primeira Pedra, foi quando , por não possuir s equipamentos de um músico profissional,  o baterista, da banda do Gabriel, teve que tocar na bateria do Oscar. Cujo o chimbal era mesmo do Motorhead.

Na época, o chimbal, fora emprestado por uma amigo em comum, que por acaso tinha o apelido de Motorhead, por sempre andar com a mesma e surrada camisa  preta ostentando o nome da banda de Lemmy.  Esse nosso amigo em comum, em 1993, foi até São Paulo assistir o show do Motorhead, no ginásio do Palmeiras, que estava excursionando para divulgar seu mais recente disco, o álbum “Bastards”. Eram duas noites, sorrateiramente, o nosso Motorhead, se escondeu por lá, em uma enorme falha da segurança do evento,  com o ginásio fechado, o astuto, subiu ao palco e como era baterista, apesar de nunca vê-lo tocar, foi lá e desmontou o chimbal, rumou para a rodoviária e veio parar em Goiânia.


                               Gabriel Thimaz e Daniel Juca, autores da HQ Magnéticos 90


No outro dia o caos estava instalado,  pois o chimbal que tinha um número de polegadas a mais, sendo uma coisa rara, também era de estimação de Phil Animal Taylor. O cara ameaçou não fazer o show naquela noite. Então, os produtores viraram São Paulo, de cabeça para baixo, encontrando um similar com as mesmas polegadas.  Consta que o baterista do Motorhead pensou e tratar de ser o mesmo, mas não era, pois o seu chimbal veio a se tornar parte da maior história da Primeira Pedra.
Inclusive, nos dias atuais, o nome da banda vem à tona , em histórias em quadrinhos, inclusive, pegando carona nesse episódio. O mais inusitado é que o amigo em comum, o Motorhead, sempre que me encontra pede para citar seu nome, pois as pessoas não acreditam que teria sido ele que furtou o chimbal.

Detalhe, entre os rockeiros da antiga, todo mundo conhece o figura, que entre outras armações teria ido para Londres, ao ser indagado o que faria no Reino Unido, disse ser um perseguido político, que seria jurado de morte pelo MST. Depois consta que esteve em Atlanta, na Georgia, nos Estados Unidos onde venderia falsas oportunidades de trabalho aos conterrâneos brasileiros.

Enfim, assim com essa revelação, espero ter explicado o caso, isentando de ladrão os ex bateristas da Primeira Pedra, banda da qual Juarez Petrillo era o guitarrista; e mostrando que existem  malandros, em todo caso, a história é divertida, tendo virado uma ótima HQ. Outra, não foi dada a queixa na Polícia, pois o baterista do Motorhead voltou para casa, com um chimbal similar, pensando ser “Rocky , o seu chimbal de estimação.

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Magnéticos Anos 90 a geração do Rock Brasileiro Lançado em Fita Cassete pode ser adquirida pelo endereço:

"As memórias e as caixas de demo-tapes de Gabriel Thomaz (Autoramas) transformadas em HQ através do traço de Daniel Juca (Tarja Preta), resultando num registro histórico da cena independente dos anos 90. Didático para quem não viveu a época, emocionante para quem viu com os próprios olhos. E, acima de tudo, muito divertido!"